Olaaaaaa...chamo-me Andréia e resolvi contar como me tornei uma putinha casada insaciável.
Com 16 anos minha vida não era nada agradável pois trabalhava de domestica em casa de família e pra coisa ficar pior ainda meu pai era um homem muito rude e por beber muito vivia me batendo por qualquer coisa e minha mãe coitada quase não podia fazer nada pra me defender porque se reclamasse acabava apanhando também. Com essa idade eu já era mulher feita. Loirinha de 1.60 m., olhos verdes, seios médios, coxas grossas, bunda arrebitada e boca bem carnuda que me dava um ar bem sensual. Entre minhas coxas tinha outra coisa que também era bem carnuda. Minha buceta tinha lábios bem inchados fazendo que minhas calcinhas acabassem entrando no meio deles provocando choquinhos deliciosos no meu grelo enorme. Percebi que meu grelo tinha uma sensibilidade incrível, pois quando passava o sabonete nele durante o banho bastava esfregá-lo alguns minutos para que todo meu corpo tremesse gozando copiosamente. Nem sabia direito o que era uma pica porem sabia que ia gostar muito de ter uma dentro de mim. Rss. E foi então que durante a festa de aniversário de uma amiga conheci Denis, um rapaz de 20 anos, que trabalhava de vendedor em uma distribuidora de remédios da região e começamos a conversar. Denis tinha 1.70 m. moreno, rosto bonito, corpo razoável e parecia ser um cara legal. A única coisa que notei na conversa dele é que se mostrava uma pessoa de idéias conservadoras principalemente em relação ao sexo porque logo comentou que só se casaria com uma garota se ela fosse virgem. Ele dizia que não se casaria com uma vagabunda de jeito nenhum. Toda faceira e cheia de interesse no rapaz já fui frisando que nunca tinha tido namorado e que era completamente virgem...quase uma santa. Rss. Claro que nem comentei que todos os sabonetes que deslizaram pela minha buceta carnuda tinham me feito ter orgasmos maravilhosos. Denis e eu começamos a namorar e rápidamente ele começou a falar em casamento e logicamente que isso muito me interessava e para deixá-lo mais animado procurava ser uma ?futura esposa? perfeita e bem safadinha. Ele também não tinha muita experiência sexual, mas ficava com o pintinho duro com facilidade e pra fazê-lo gozar era muito fácil. Bastava umas apalpadas com a mão ou então virar a bunda pra ele me encoxar que rapidinho o safadinho gozava. Apesar de toda minha inexperiência através de revistas ou de conversas com amigas já tinha notado que o tamanho da ?ferramenta? do meu futuro maridinho era bem ?pequena?, mas isso não me parecia ter muita importância. O meu real desejo era me casar e sair da casa do meu pai e poder ter uma vida sem tanto sofrimento. Tudo correu como planejei e quando completei 17 anos me casei com Denis. Fomos morar em um pequeno AP que a empresa dele cedeu enquanto nossa casa estava sendo construída. Combinamos de só termos filhos depois de uns 3 anos e passei a tomar anticoncepcional. A família de Denis era pequena e no casamento só vieram alguns parentes e a mãe dele. O pai que era capataz de uma fazenda em Goiás havia sofrido um acidente com um cavalo e estava em recuperação. Ate achei estranho ele não se importar muito com a não presença do pai em nosso casamento, mas sem entrar em detalhes comentou que ambos nunca se deram muito bem enquanto viviam juntos. Na minha noite de núpcias de minha lua de mel se não tivesse saído um pouco de sangue nem parecia que eu era virgem de tanto desejo que meu corpo mostrava. O tesão era tanto que no momento que meu cabaço foi rompido a dor se transformou em prazer e gozei deliciosamente sem contar que durante a noite inteira procurei meu maridinho querendo ser comida a toda hora. Meu marido até comentou brincando que tinha arrumado uma ninfomaníaca como esposa de tanto que eu queria transar. Não demorou pra que me tornasse uma putinha completa. Tudo me dava tesão e prazer. Adorava dar o cuzinho, chupar pau e sentir minha boca ser inundada de porra e também o pau na minha buceta sedenta sendo pega de 4 igual cadelinha no cio era uma loucura super gostosa. E esse fogo que existia entre minhas coxas, na minha boca e no meu cuzinho durante uns 4 meses ate que meu maridinho conseguiu dar conta, mas logo percebi que a coisa foi esfriando...esfriando...e depois de uns 6 meses de casada a coisa acabou ficando na base de uma ou duas vezes por semana. Ele se justificava dizendo que viajava muito como vendedor e também pelo motivo da construção de nossa casa e que consumia tempo e dinheiro pra que tudo ficasse perfeito. Logo meus dedinhos espertos e o sabonete durante o banho voltaram que força total para tentar acalmar o tesão que me deixava completamente alucinada por qualquer motivo. Bastava um beijo durante a novela ou um filme erótico na TV que minha buceta carnuda ficava ensopada e meu grelo saltado latejasse de vontade de ser bolinado...ou de preferência sugado com vontade. Eu adorava uma boca chupando e lambendo minha buceta e até isso meu maridinho não fazia mais como antes. Pra tentar tomar meu tempo pedi para meu maridinho me ajudar a arrumar um serviço e isso rapidamente ele conseguiu em uma empresa de cosméticos e logo comecei a trabalhar na secção de pacotes. O serviço era legal além de um salário razoavel, porem logo vi que naquele lugar o meu tesão ia ficar mais acentuado porque tinha 2 homens que trabalham naquela secção que eram muito safados. A todo instante eles ficavam elogiando meu corpo e principalmente minha bunda arrebitada dizendo que eu era a mais gostosa de todas que trabalhava la sem contar que disfarçadamente sempre davam um jeitinho de se esfregar em mim. No começo fingi achar ruim aquele assedio, mas logo passei a deixar que os safados abusassem um poquinho. Era um tal de passar por trás de mim se esfregando acintosamente no meu bumbum que até de olhos fechados já sabia quem era um ou o outro. O mais gostoso era que dava pra sentir que os safados eram bem dotados. Minha vontade era ir pros fundos daquele deposito e dar minha buceta para os dois, mas apesar de todo o tesão de maneira alguma iria fazer isso pois com certeza poderia acabar me trazendo problemas.