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Taubaté -

MEU SOGRO, MEU MACHO


Olaaaaaa...chamo-me Andréia e resolvi contar como me tornei uma putinha casada insaciável.

Com 16 anos minha vida não era nada agradável pois trabalhava de domestica em casa de família e pra coisa ficar pior ainda meu pai era um homem muito rude e por beber muito vivia me batendo por qualquer coisa e minha mãe coitada quase não podia fazer nada pra me defender porque se reclamasse acabava apanhando também. Com essa idade eu já era mulher feita. Loirinha de 1.60 m., olhos verdes, seios médios, coxas grossas, bunda arrebitada e boca bem carnuda que me dava um ar bem sensual. Entre minhas coxas tinha outra coisa que também era bem carnuda. Minha buceta tinha lábios bem inchados fazendo que minhas calcinhas acabassem entrando no meio deles provocando choquinhos deliciosos no meu grelo enorme. Percebi que meu grelo tinha uma sensibilidade incrível, pois quando passava o sabonete nele durante o banho bastava esfregá-lo alguns minutos para que todo meu corpo tremesse gozando copiosamente. Nem sabia direito o que era uma pica porem sabia que ia gostar muito de ter uma dentro de mim. Rss. E foi então que durante a festa de aniversário de uma amiga conheci Denis, um rapaz de 20 anos, que trabalhava de vendedor em uma distribuidora de remédios da região e começamos a conversar.  Denis tinha 1.70 m. moreno, rosto bonito, corpo razoável e parecia ser um cara legal. A única coisa que notei na conversa dele é que se mostrava uma pessoa de idéias conservadoras principalemente em relação ao sexo porque logo comentou que só se casaria com uma garota se ela fosse virgem. Ele dizia que não se casaria com uma vagabunda de jeito nenhum.  Toda faceira e cheia de interesse no rapaz já fui frisando que nunca tinha tido namorado e que era completamente virgem...quase uma santa. Rss. Claro que nem comentei que todos os sabonetes que deslizaram pela minha buceta carnuda tinham me feito ter orgasmos maravilhosos. Denis e eu começamos a namorar e rápidamente ele começou a falar em casamento e logicamente que isso muito me interessava e para deixá-lo mais animado procurava ser uma ?futura esposa? perfeita e bem safadinha. Ele também não tinha muita experiência sexual, mas ficava com o pintinho duro com facilidade e pra fazê-lo gozar era muito fácil. Bastava umas apalpadas com a mão ou então virar a bunda pra ele me encoxar que rapidinho o safadinho gozava. Apesar de toda minha inexperiência através de revistas ou de conversas com amigas já tinha notado que o tamanho da ?ferramenta? do meu futuro maridinho era bem ?pequena?, mas isso não me parecia ter muita importância. O meu real desejo era me casar e sair da casa do meu pai e poder ter uma vida sem tanto sofrimento. Tudo correu como planejei e quando completei 17 anos me casei com Denis. Fomos morar em um pequeno AP que a empresa dele cedeu enquanto nossa casa estava sendo construída. Combinamos de só termos filhos depois de uns 3 anos e passei a tomar anticoncepcional. A família de Denis era pequena e no casamento só vieram alguns parentes e a mãe dele. O pai que era capataz de uma fazenda em Goiás havia sofrido um acidente com um cavalo e estava em recuperação. Ate achei estranho ele não se importar muito com a não presença do pai em nosso casamento, mas sem entrar em detalhes comentou que ambos nunca se deram muito bem enquanto viviam juntos. Na minha noite de núpcias de minha lua de mel se não tivesse saído um pouco de sangue nem parecia que eu era virgem de tanto desejo que meu corpo mostrava. O tesão era tanto que no momento que meu cabaço foi rompido a dor se transformou em prazer e gozei deliciosamente sem contar que durante a noite inteira procurei meu maridinho querendo ser comida a toda hora. Meu marido até comentou brincando que tinha arrumado uma ninfomaníaca como esposa de tanto que eu queria transar.  Não demorou pra que me tornasse uma putinha completa. Tudo me dava tesão e prazer. Adorava dar o cuzinho, chupar pau e sentir minha boca ser inundada de porra e também o pau na minha buceta sedenta sendo pega de 4 igual cadelinha no cio era uma loucura super gostosa. E esse fogo que existia entre minhas coxas, na minha boca e no meu cuzinho durante uns 4 meses ate que meu maridinho conseguiu dar conta, mas logo percebi que a coisa foi esfriando...esfriando...e depois de uns 6 meses de casada a coisa acabou ficando na base de uma ou duas vezes por semana. Ele se justificava dizendo que viajava muito como vendedor e também pelo motivo da construção de nossa casa e que consumia tempo e dinheiro pra que tudo ficasse perfeito. Logo meus dedinhos espertos e o sabonete durante o banho voltaram que força total para tentar acalmar o tesão que me deixava completamente alucinada por qualquer motivo. Bastava um beijo durante a novela ou um filme erótico na TV que minha buceta carnuda ficava ensopada e meu grelo saltado latejasse de vontade de ser bolinado...ou de preferência sugado com vontade. Eu adorava uma boca chupando e lambendo minha buceta e até isso meu maridinho não fazia mais como antes. Pra tentar tomar meu tempo pedi para meu maridinho me ajudar a arrumar um serviço e isso rapidamente ele conseguiu em uma empresa de cosméticos e logo comecei a trabalhar na secção de pacotes. O serviço era legal além de um salário razoavel, porem logo vi que naquele lugar o meu tesão ia ficar mais acentuado porque tinha 2 homens que trabalham naquela secção que eram muito safados. A todo instante eles ficavam elogiando meu corpo e principalmente minha bunda arrebitada dizendo que eu era a mais gostosa de todas que trabalhava la sem contar que disfarçadamente sempre davam um jeitinho de se esfregar em mim. No começo fingi achar ruim aquele assedio, mas logo passei a deixar que os safados abusassem um poquinho. Era um tal de passar por trás de mim se esfregando acintosamente no meu bumbum que até de olhos fechados já sabia quem era um ou o outro. O mais gostoso era que dava pra sentir que os safados eram bem dotados. Minha vontade era ir pros fundos daquele deposito e dar minha buceta para os dois, mas apesar de todo o tesão de maneira alguma iria fazer isso pois com certeza poderia acabar me trazendo problemas.

AMOR PROIBIDO, AMOR MATERNO

Ola! Em primeiro lugar deixo cientificado que os nomes relatados são fictícios até mesmo para privar a privacidade das partes envolvidas.

Meu nome será Romeu, sou nascido em 1995 e tenho atualmente 17 anos, sou um rapaz alegre, 1,75 de altura, corpo atlético (academia), olhos castanhos claros, cabelos castanhos claros. A outra parte neste relato é minha própria mãe, que chamarei de Julieta, ela é nascida no ano de 1977 e tem atualmente 35 anos, ela tem (+/-) 1,71 de altura, 54 kilos, manequim 36, calça sandálias nº 37, tem 92cm de quadril, 67cm de cintura, 85cm de bustos, cabelos loiros a altura dos ombros, olhos castanhos claros, piercing no umbigo, ela tem a pele morena, pois gostamos muito de freqüentar praias tantos de água doce quanto água salgada, e um outro hobbie dela é freqüentar academia, ela curte cuidar de seu corpo. Sou filho de um caso que minha mãe teve no passado com uma pessoa que nunca vi, tenho mais irmãos dois irmãos de um outro relacionamento e uma terceira irmã do companheiro atual de minha mãe. Mas vamos ao relato: Nunca havia sentido atrações por minha mãe até no final deste ano, apesar de irmos a praia com freqüência, passar o dia a dia em convívio com ela, nunca havia sentido qualquer tipo de atração por ela. No final do ano passado ou, seja, novembro de 2012, resolvemos alugar uma casa em um sítio para passar natal e reveillon e no dia 15 de dezembro de 2012 sábado resolvemos fazer uma festa com distribuição de presentes (amigo oculto) e foram convidados amigos próximos, parentes e familiares, a festa transcorreu tudo perfeitamente, no final da festa somente minha família ficou na casa, eu, meus irmãos, minha mãe e seu companheiro. Todos estávamos cansados, como minha mãe ainda tentava arrumar a bagunça eu fui ajudar enquanto todos dormiam, arrumamos algumas coisas em seus lugares depois fomos para a varanda da casa, sentei-me em uma cadeira e ela veio e sentou em meu colo, ficamos conversando olhando as estrelas, não sei como dizer mais nasceu uma sensação entre nós e acabamos beijando na boca a sensação foi tomando conta de nós, ela como eu tentávamos relutar mais o desejo era mais forte, saímos pela escuridão do sitio e fomos até onde estava estacionado o carro, tirei meu shorts e cueca pedi também que ela tirasse sua bermuda e calcinha e ela fez, abraçamos e aconteceu, depois do acontecido voltamos para dentro de casa, ela foi para um quarto e eu fiquei na sala e dormi. No dia seguinte levantei cedo e voltei arrumar as coisas, ela levantou falo comigo normalmente e voltamos a arrumar as coisas, como ela não falava nada eu também fiquei em silencio. Na segunda feira 17 de dezembro, pela manhã ela pediu para eu ir leva-la de carro á academia, na estada a caminho da academia ela mandou eu para o carro e começou conversar comigo sobre o acontecido, a conversa começou a despertar desejos e não pude esconder minha ereção, ela me olhou com um jeito de ter gostado e disse para irmos para nossa casa na cidade. A casa estava vazia porque todos estavam no sitio alugado para passar o final de ano e fomos. Entramos e já fomos-nos beijando o desejo era forte demais, comei despi-la e pela primeira vez após adulto estava vendo-a nuazinha a minha frente, ela realmente é linda, na hora do desejo fiz coisas que ela se apaixonou, ela também me deixou totalmente apaixonado. Passamos o dia todo na casa da cidade, conversamos muito nos entendemos fizemos amor mais uma vez embaixo do chuveiro e voltamos no cair da noite para o sitio. Estamos namorando, apesar dela ser o que é, eu estou apaixonado e quero que ela deixe o seu companheiro. Estou amando e hoje faz um mês de relacionamento.

COMIDAS PELO MESMO CARA

Bom esse e meu primeiro conto espero que gostem sou casada tenho 29 anos 160 de altura ruiva peso 50 kl e meu marido ele tbm tem 29 anos tem 170 e 80 kilos ,nossos casamento tava na rotina ja ate que conheci uma moça por nome esse que nao e real Bruna e quando eu a conheci ela estava gravida do seu 1 filho ai começamos uma amizade muito grande ate que depois que ela ganhou nene mais ou menos um ano agente começou a falar sobre sexo com nossos marido embora tava mal o meu mas sempre o deixei por cima da cituaçao ate que eu lancei o convite de ela vir em casa passar o dia comigo bebendo um bom vinho que sei que ela ama,comecei falar com ela sobre ficar com meu marido e eu vendo ela queria ir embora mas o nene dela tava dormindo um sono to gostozo que ela nao foi,ai xega meu marido fernando e pega agente assistindo uns filmes e ela ja tava toda xeia de tesao ai peguei ele pela mao e coloquei el no meio pra assistir junto com agente e comecei a brincadeira logo ele aceitou de boa e começou a relaxar e o pau dele começou a ficar enorme dentro do shorts que ele tava ela olhando aquilo começou a acriciar com as maos e tira-lo pra fora aproveitei a oportunidade e comecei achupar bem gostozo o au dele com a mao na buceta da minha amiha que ja tava toda melada pegamos ela e colocamos a nao cama ai ele começou a xupra a buceta dela enqunto eu upava os peito dela logo ele pegou e enfiu td aquele pau na buceta dela ela nao resistindo gritou de prazer aquela puta que uma hora atras nao queria estava entregue ao braços forte do meu marido eu acabei me afastando e so observando de longe minha amiga sendo fudida em todas as posiçoes que podia e eu xeia de tesao mandando ele fuder aquela buceta com gosto e mechendo freneticamente na minha buceta que ja tava toda melada de olhar ele pegando ela com força pedi pra ele sair um pouco pra eu poder ver como estava e nao aguente tive que prprarar aquele cu rosado pra ele comer bem gostosoe pedi pra ela ficar de quatro pra eu pode xupar a buceta dela e xupra o cu maravilhoso que ela tinha começei a xupar e logo começei alubrificar o cuzinho dela pra prenetaçao do casste que tav duro feito bala do meu marido,ai peguei falei pra ele que ia deitar e ela ia vir encima de mim de quatro pra eu xupar aquela buceta crnuda que ela tem enquento eu ajudava a abrir as ndegas dela pra pentraçao do cassete do meu marido ele começou a colocar ela quiz fugir mas eu nao deixei segurando ela pelas perna e jogando ela pra tras ai acabou entrando com td ai ela gritou de dor e prazer ao mesmo tempo ai sim eu começei a xupar a sua buceta que tava toda melada denovo por causa do ocorrido e aproveitava xupar e mete os meus dedos na buceta melada ate que ela gozou bem na minha cara e pediu pro meu marido na hora que ele fosse gozar era pra dar na bc dela que ela queria engoliar a porra dele com o gostinho do cuzinho arrombado dela logo ele avisou do gozo ela pegou como uma criança pega na mamadeira pra amar de fome foi ela no pau do meu marido que nao resistindo gozou enquanto me bjava bem gostozo na oca que tava com o gostinho da porra da bruna fomos tomar banho td junto porque logo o xifrudo ia vir buscar ela em minha casa mas deu tempo de eu pegar ela denovo no banheiro na hora que tiramos o fernando do banheiro kkkkk logo xegou o marido de bruna e ela foi embora toda feliz e doida pois nunca tinha dando assim ...no outro dia ela disse que tava asada pq teve que dar pro marido na hora que xegou na casa dela ai eu fui cuidar dela neh como uma boa amiga faz ,mas hj en dia ela se separou do marido e foi embora e nunca mais agente se viu espero que gostem pois e o meu primeiro de muitos bjks a tds

DANDO POR ACASO

Eu iria passar uma semana no nosso sítio, descansar um pouco da rotina da grande cidade e me preparar para a volta às aulas após as férias do meio do ano. Ficaria sozinha, pois minha mãe não conseguiu coincidir suas férias. No sítio vivia apenas o caseiro com sua esposa e filho adolescente, mas não se preocupem, o que vou narrar não tem nada haver com essa família.
Era sexta-feira quando liguei na cidade mais próxima (que fica a pouco mais de vinte minutos do sítio) pedindo o atendimento de um técnico em antenas parabólicas. A firma enviou um rapaz, e, ele chegou no horário combinado, incrivelmente no horário preestabelecido pela empresa. E esse horário foi ao meio-dia.
Por volta das duas ele terminou o serviço. Deixei-o à vontade na casa, ele subiu ao telhado, ajustou a antena, sintonizou o receptor e foi ao terraço para receber pelo serviço.
Eu não fazia ideia de o que iria acontecer, estava sentada numa cadeira de balanço, lendo o romance de Arthur Golden - Memórias de Uma Gueixa, fascinante por sinal.
Eu estava de short curto, largo e de pernas cruzadas, acho que o rapaz viu algum detalhe de minha bundinha devido o cruzar das pernas e se excitou, pois, logo vi o volume crescer em sua calça jeans. Reparei de soslaio no meu decote, nada provocante, comum: uma blusa de malha. Eu não usava sutiã, mas meus seios estavam normais, nada de biquinho retesado ou qualquer anormalidade capaz de provocar ao rapaz a inesperada ereção. Então percebi que pela cruzada de pernas seria possível ver a minha minúscula calcinha vermelha e parte da minha nádega.
Não liguei pra ereção do rapaz, o acompanhei e logo parei diante do televisor para conferir o trabalho prestado. Serviço de primeira, perfeito. Perguntei-lhe quanto me custara e ele emitiu a nota. Eu o pedi que aguardasse e fui providenciar o dinheiro. Após pagá-lo, ofereci-lhe um café. Ele aceitou. Convidei-o à cozinha e lhe servi uma xícara.
— É café de garapa! — disse-lhe. — Adoro fazer café com garapa.
Ele sorriu e disse que estava bom e brincou:
— Já pode casar!
Até então eu não tinha pensado em nada erótico, nada que pudesse preceder uma transa ou qualquer coisa que inspirasse a isso, nem mesmo a ereção que presenciei minutos atrás. Retruquei, sem nenhuma intenção secundária:
— Se eu tivesse ao menos namorado, sua frase se encaixaria perfeitamente na minha vida.
Bobagem a minha. Ele investiu. Parecia que eu havia lhe dado uma brecha. Ele me fez elogios e confesso, me deixou sem rosca. Fiquei vermelha de constrangimento. E o assunto mudou, ficamos horas e horas conversando, falando de literatura, especialmente do livro Memórias de uma Gueixa. Em dado momento, sentei-me e cruzei as pernas, já estávamos na sala, papeando, o assunto ainda era o livro. Percebi que ele buscou a mesma visão de quando ele me abordara na cadeira de balanço. Então tive a certeza de que ele havia visto um detalhe excitante. De fato, meu short largo evidenciava a minha nádega e parecia ao olho alheio que eu estava sem calcinha, pois, era de fio-dental e com as pernas cruzadas, minha poupinha ficava à mostra. Ele excitou, novamente o seu pau estufou o pano da calça jeans. A situação me pegou de surpresa, excitei e os bicos dos meus peitos denunciaram o meu tesão. Do comentário do livro ele mudou para perguntas pessoais e quis saber sobre meu namorado. Eu disse que não tinha namorado e então folguei um pouco a cruzada de pernas, muito sutilmente, a fim de ele ver que eu estava de calcinha e não sem ela como a princípio podia supeitar-se. Ele correu uma olhadela no detalhe que eu lhe exibia e depois desviou o olhar para os meus seios. De onde eu estava, via-me através do reflexo do vitral entre a sala de estar e a sala de jantar. Percebi naquele reflexo que ele via exatamente o que eu desejava lhe mostrar naquele momento. Mas ele não foi afoito, embora seus olhos denunciassem que ele desejava saltar-se de onde estava e me devorar por inteira. Ao invés disso, ele ajeitou discretamente o pau e cruzou as pernas para me esconder a ereção. Continuamos a falar sobre coisas pessoais. Queixei-me do antigo namorado, um traidor. Era mentira, mas isso me deixaria em posição inferior, digna de receber os cuidados daquele macho no cio. Descruzei as pernas. Ele me disse palavras consoladoras. Um roteiro de argumentos os quais eu já tinha ouvido várias vezes. Mas estiquei o assunto, me excitava, na verdade, o jeito de ele me olhar gerava um pensamento erótico e absolutamente sedutor, pois, eu imaginava que ele pensava em me consolar, me dar prazer e sair dali com a certeza de que tivera um dia muito bom. E eu queria providenciar esse bom dia para ele. Estava muito disposta a isso e então cruzei a outra perna, e, num gesto teatralmente inusitado deslizei a panturrilha no joelho em que apoiava e cocei o calcanhar. Isso provocou uma maior visibilidade da minha calcinha. Como se não bastasse isso, curvei-me para analisar o calcanhar.
— Acho que estou alimentando um bicho-de-pé — comentei.
— Bicho de pé?! — indagou ele enrugando a testa.
— Não acredita? — cutuquei uma área do calcanhar a fim de causar um pequeno hematoma.
Ele se levantou e dispôs a ver o bicho de perto. Naquela hora eu já lhe preparava outro bicho para lhe mostrar. Ele se aproximou e se ajoelhou pra ver o meu calcanhar. Olhou-o por instantes e correu os olhos por dentro da perna do short, demorando um pouquinho, o suficiente para apreciar a renda da minha calcinha.
— Não. Não é bicho-de-pé. Talvez tenha sido uma picada de pernilongo... — comentou ele mal podendo esconder-me o tesão. Seu pau estava realmente estufando as calças.
Eu mantive naquela posição e curvei-me ainda mais para verificar o hematoma e conclui que ele estava com a razão.
— É. Talvez seja mesmo uma picada... — murmurei. Lembrei-me de que havia sido mordida nas costas por um inseto quando tomava sol naquela manhã. Havia uma pequena mancha nas minhas costas, logo abaixo da cintura, na altura de minha bundinha, no lado esquerdo da nádega. — Talvez, não! É mesmo picada de inseto. Agora me lembro. Eu fui ataca por alguns maldito quando tomava banho de sol nesta manhã. — disse-lhe e virei-me para trás pra verificar a marca.
Ele passou para o outro lado e foi conferir. Eu descruzei as pernas, levantei a minha blusa alguns centímetros com uma mão e com a outra abaixei também um pouquinho o short para que ele pudesse ver a marca do ataque. Ele constatou que teria sido de fato o ataque do inseto e por consequência viu o fio da minha calcinha e esperto, como era de esperar, disse-me que havia uma outra mancha mais abaixo. Desci o short um tantinho mais e disse que não conseguia ver. Ele insistiu que tinha mesmo outra marca de picada e sugeriu que eu devesse passar álcool ou algum anti-séptico. Eu disse que não gosto de mexer com álcool e que quase incendiei a casa certa vez. Antes que eu completasse a justificativa ele se dispôs a fazer isso por mim.
Fui ao quarto e peguei o vidro de álcool e o trouxe pra ele, que me pediu para deitar-me debruço no sofá e abaixar um pouquinho o short. Assim o fiz. Deitei-me de bundinha empinada e abaixei um pouco o short, quase descobrindo a minha bundinha pela metade, mais que o suficiente para revelar o tal hematoma. Mas eu sabia que esse outro hematoma não existia.
Eu senti a respiração dele mudar quando ele deu de cara com meu fio-dental. Ele controlou-se, encharcou a mão e molhou a minha bundinha, esfregando cuidadosamente como se cuidasse do referido hematoma. E para minha surpresa, ele viu outro hematoma, mais abaixo e indagou se podia passar álcool nele. Eu autorizei. Ele mesmo abaixou o meu short deixando minha bundinha inteirinha à mostra e colocou levemente o dedo onde supostamente estaria a outra marca da picada. Era bem próxima do meu cuzinho.
— Poxa! O safado do inseto queria me comer inteira! — retruquei, fingindo-se brava.
— Ele devia ser macho! — emendou ele numa cantada explícita e retrucou. — Nenhum macho resistiria a essa maravilha... — e riu.
Eu não estiquei comentário, apenas disse-lhe para passar o álcool. Ele molhou a mão e passou, massageou um pouquinho o lugar, mas o álcool escorreu no meu rego e desceu molhando a calcinha. Empinei o bumbum e disse:
— Porra! Cê encheu o meu cuzinho de álcool!
— Desculpa! Eu...
— Olha só! Até a minha calcinha levou a pior! — disse isso já levando a minha mão a fim de afastar a calcinha da minha xaninha e finalizei: — Tá ardendo o meu rabo e a minha bucetinha... — e puxei a calcinha, desnundando a bucetinha.
Virei-me pra ele enquanto mantinha a minha calcinha afastada e dizia que continuava a arder o meu rabo e minha xaninha. Ele olhava como quem queria meter a língua ali e se embebedar de álcool e caldinho de buceta.
— Faça alguma coisa! Vai me deixar arder?! — indaguei, fingindo nervosa.
Ele se manteve petrificado; não esperava que eu fosse puxar a calcinha e revelar a xaninha raspada (a essa altura molhada de tesão). Visto que ele agonizava entre a visão do meu rabo e a pulsação de seu pau em chamas, decidi eu mesmo tirar a calcinha e empinei a bunda, abrindo minha xaninha na cara dele.
— Sopra! Tá ardendo muito, seu porra! — esbravejei.
Ele o fez instintivamente, começou a soprar o meu cuzinho e a minha xaninha.
— Corra! Pegue um copo com água e lave isso aí!... Anda, cara!...
Ele também o fez numa rapidez incrível. Correu, pegou um copo d’água e retornou, jogou vagarosamente a água no meu rego e acompanhava o escorrer dela com as pontas dos dedos como se lavasse o local que ardia. Mal sabia ele que eu me ardia de tesão. Ele jogou água entre os meu lábios vaginais e passou o dedo. Eu me abri um pouco mais e disse-lhe:
— Meu Deus!... Não para! Isso me deixou louca... Continuei lavando a minha xaninha... Não para!
Ele foi obediente e já sabia que eu queria ser penetrada por aquele pau que relutava emocionado dentro das calças. E quando ele acabou de lavar, continuou me alisando, acariciando o clitóris e os lábios vaginais... Abri-me toda e ordenei:
— Enfia o pau!... Me come gostoso!
Ele se despiu, veio com o pau na direção da minha boca e pediu que o molhasse um pouquinho. Dei uma chupada, algumas boas lambidas e me posicionei melhor, de quatro, pra ser enrabada. Ele deslizou o pau entre meus lábios vaginais e forçou a cabecinha de leve, empurrando ininterruptamente até eu sentir as bolas acariciarem o meu grelo. Ele se agarrou à minha cintura e mexeu atrás de mim, num vai-e-vem muito gostoso, enfiado tudo e tirando quase tudo, me deixando enlouquecida... Comecei a rebolar freneticamente e quando anunciei que ia gozar, ele enterrou tudo, com certa força e me fez urrar de prazer. Eu tremi enquanto gozava, tendo espasmos incríveis e ele me comprimiu firme contra sua virilha e não se aguentou, gozou, ejaculando várias esguichadas dentro da minha xaninha e desmontou-se sobre mim por instantes... manteve-se assim por alguns instantes enquanto movia-se suavemente, a fim de manter a ereção... Assim que conseguiu enrijecer o pau novamente, ele deu seqüência ao que chamei de estrepada, pois, o ritmo era frenético e louco, muito rápido, e numa dessas saídas rápidas, daquelas de estalar como o estouro de champanha, ele regressou, acertando em cheio o meu cuzinho e me enterrado a pica inteira numa só estocada. Urrei e gozei ao mesmo tempo e continuei a ter um orgasmo atrás do outro até que ele aumentou a respiração e disse que ia gozar. Quando o seu pau começou a latejar antecipando outra golfada de porra, ele tirou e veio pra esporrar nos meus peitos. Recebi outras golfadas de porra e quando dominado pelo espasmo e se masturbava para retirar a ultima gotinha de porra, eu abocanhei a cabeça melada e suguei com vontade, produzindo um urro leonino naquele rapaz que suspirava de prazer. Ao que o pau enfraqueceu, ele sentou-se ao meu lado. Eu tombei no ombro dele e o encarei risonha. Ele retribuiu o riso e disse murmurante:
— Por essa eu juro que eu não esperava...
— Nem eu — disse por fim e o beijei agradecida.
Beijos, Emanuela.

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